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PREVENÇÃO
Municípios repassam informações das ações de combate ao Aedes aegypti

Data da notícia: 2016-01-20 10:50:46
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(Da Redação) Ao menos 51 dos 52 municípios rondonienses já estão cadastrados no FormSUS, sistema disponibilizado pelo Ministério da Saúde à Sala de Situação, que foi montada pelo governo de Rondônia para controlar as ações dos municípios no combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus.

Desse total, 31 municípios já estão repassando diariamente dados ao sistema de notificação dos imóveis visitados, imóveis fechados, onde foram encontradas larvas.

Nesse trabalho de controle, segundo a coordenadora da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Arlete Baldez, a principal estratégia é combater o mosquito, que traz junto com ele doenças. Todas as segundas-feiras, os integrantes do comitê da Sala de Situação se reúnem para fazer o monitoramento das ações no estado. ?Nosso foco é não deixar o mosquito nascer?, alertou.

A meta do governo é visitar 100% dos imóveis nos meses de janeiro e fevereiro, fazer visitas educativas e trabalhar o sábado da faxina, que interrompe o ciclo de vida do Aedes aegypti, que é de sete dias. São quatro municípios que estão avançados na meta de visitação dos imóveis: São Felipe do Oeste, Governador Jorge Teixeira, São Francisco do Guaporé e Colorado do Oeste.

De acordo com Arlete Baldez, outra estratégia é mobilizar os órgãos parceiros, como por exemplo, a reunião do comitê que contou com a presença do gerente de marketing do Grupo Rovema, Márcio Barnabé, do Consórcio do Sistema Integrado Municipal de Transporte de Passageiros (SIM), que colocou à disposição do governo estadual ajuda na divulgação da campanha de combate ao Aedes aegypti, disponibilizando os espaços da frota de ônibus de Porto Velho, chamado de ?busdoor?, e também a distribuição de panfletos educativos nos pontos de entrega do cartão SIM digital.

O enfermeiro Sid Orleans, coordenador do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Rondônia da Agevisa, acrescentou que as atividades educativas estão principalmente voltadas ao tratamento que a população deve ter com os criadores permanentes, como os reservatórios e caixas d?agua localizados dentro de casa.

Com informações de Marilza Rocha ? Assessoria.

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